Venho por este meio informar que finalmente arranjei trabalho para lá dos Balcãs (p que vê a coisa por esse lado) e vou começar a trabalhar dia 5 de Ianuarie.
Vou, no entanto, para alegria de muitos e apreensão de outros tantos, passar o Natal com a família e a passagem de ano pós lados de Portimão =D
Apanho depois o avião directamente de Faro no dia 2 e volto à minha nova vida.
Abraço pra vcs (ou só pra ti, Gonçalo, que és o único ser vivo a ler isto)
domingo, 21 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Uma aventura na Roménia
...ou "como fui à Roménia arranjar trabalho e em vez disso fui lá passar férias"
Pois é, depois de muito pressionado pela comunidade de leitores deste blog (que consiste no Gonçalo quando está extremamente aborrecido), vou soltar-me... e contar-vos a minha alucinante estadia na Roménia.
Não escrevi isto no site mas divulguei largamente esta informação: aqui ninguém quer trabalhar. Isso já era facto. Agora das 2, 1: ou nng trabalha o suficiente para precisar dum gajo que nem romeno sabe falar direito, ou isso de n querer trabalhar pegou-se-me... É que já cá estou à mês e meio, já mandei cerca de 20 CV's, já falei com dezenas de pessoas, mas trabalho é que nem vê-lo.
Dizem que é inverno, dizem que é da neve, mas eu cá acho que nng quer é trabalhar... e assim de CV em CV, de contacto em contacto, tou a ver que n me safo. O meu último cartucho ainda é o que se está a provar um pouco + promissor: Falei c um prof daqui da faculdade que me deu aulas nos meus tempos idos de Erasmus q tem uma firma de estruturas metálicas e que tem uma anormal boa impressão dos portugueses.
Vamos ver, mostrou-se interessado mas já aprendi da pior maneira q isso conta muito pouco.
Moral da história: tou a aprender umas coisas sobre relações profissionais e tou a saborear a aventura de viver noutro país...
Enfim, ao menos tenho a miúda ao pé de mim :)
Pois é, depois de muito pressionado pela comunidade de leitores deste blog (que consiste no Gonçalo quando está extremamente aborrecido), vou soltar-me... e contar-vos a minha alucinante estadia na Roménia.
Não escrevi isto no site mas divulguei largamente esta informação: aqui ninguém quer trabalhar. Isso já era facto. Agora das 2, 1: ou nng trabalha o suficiente para precisar dum gajo que nem romeno sabe falar direito, ou isso de n querer trabalhar pegou-se-me... É que já cá estou à mês e meio, já mandei cerca de 20 CV's, já falei com dezenas de pessoas, mas trabalho é que nem vê-lo.
Dizem que é inverno, dizem que é da neve, mas eu cá acho que nng quer é trabalhar... e assim de CV em CV, de contacto em contacto, tou a ver que n me safo. O meu último cartucho ainda é o que se está a provar um pouco + promissor: Falei c um prof daqui da faculdade que me deu aulas nos meus tempos idos de Erasmus q tem uma firma de estruturas metálicas e que tem uma anormal boa impressão dos portugueses.
Vamos ver, mostrou-se interessado mas já aprendi da pior maneira q isso conta muito pouco.
Moral da história: tou a aprender umas coisas sobre relações profissionais e tou a saborear a aventura de viver noutro país...
Enfim, ao menos tenho a miúda ao pé de mim :)
domingo, 30 de novembro de 2008
Passivismo activo
(com o irmao-trocinio do Andre)
Pois e, isto do activismo informativo pega-se... nao o suficiente, mas pega-se:
O documento seguinte vem na sequencia do que acho ser um exemplo para 1 reflectir, e dps seguir.
O Governo do Equador veio ha alguns dias anunciar que, depois de uma exaustiva analise das proveniencias e da legitimidade das suas dividas externas, se recusava a paga-las por considerar que as mesmas foram elaboradas estrategicamente, entre governos passados corruptos e entidades/estados de intencoes imorais, de modo a nunca poderem ser pagas na sua totalidade, escravizando o seu povo privando-o de futuro.
Agora que se comecam a descobrir os grandes esquemas economicos que governam/subjugam o mundo, e tempo de dizer basta.
Boa sorte p o Equador, q a CIA anda ai...
http://www.resistir.info/equador/manifesto_nov08.html
(traducao p romeno)
In Romaneste:
Governul Ecuadorului nu plateste lui USA. USA caput Ecuador. Fin.
Pois e, isto do activismo informativo pega-se... nao o suficiente, mas pega-se:
O documento seguinte vem na sequencia do que acho ser um exemplo para 1 reflectir, e dps seguir.
O Governo do Equador veio ha alguns dias anunciar que, depois de uma exaustiva analise das proveniencias e da legitimidade das suas dividas externas, se recusava a paga-las por considerar que as mesmas foram elaboradas estrategicamente, entre governos passados corruptos e entidades/estados de intencoes imorais, de modo a nunca poderem ser pagas na sua totalidade, escravizando o seu povo privando-o de futuro.
Agora que se comecam a descobrir os grandes esquemas economicos que governam/subjugam o mundo, e tempo de dizer basta.
Boa sorte p o Equador, q a CIA anda ai...
http://www.resistir.info/equador/manifesto_nov08.html
(traducao p romeno)
In Romaneste:
Governul Ecuadorului nu plateste lui USA. USA caput Ecuador. Fin.
domingo, 26 de outubro de 2008
Roménia ou não Roménia, eis a questão
Pois, eu sei que tenho andado desaparecido: enquanto alguns de vcs possam pensar que vos escrevo da Roménia, devo dizer que estou no meu belo quarto no maravilhoso Monte de Caparica...
Pois é, a vida dá umas voltas maradas e eu parece q entrei numa máquina de lavar roupa desde que fui para lá dos Cárpatos:
Resumindo, qual D.Sebastião regressado, fui trabalhar em condições tão más quanto as condições acordadas o permitiam (sendo a pior o facto de partilhar o quarto com simpáticos, mas não menos existentes, operários) e depressa percebi que todos estes elementos negativos (que sendo todos de menor importância, eram em número considerável) não eram compatíveis com uma vida socio-psicológica saudável.
Anexo a isto, o director daquilo lá me conseguiu convencer a assinar contracto só quando voltásse dps do exame, e eu como estava a ver que ficar ali não me cheirava muito bem concordei.
Ora, os problemas começam quando chumbo no exame, o último exame do curso.... 6!
O professor, cujos princípios vão contra a existência de uma época especial, misturando uma matéria fácil com uns critérios de correcção demoníacos, lá arranjou maneira de chumbar quase toda a gente.
Sendo esta a última cadeira para a conclusão do curso, pedí-lhe por todos os santinhos que me fizesse outro exame ou uma oral ao que ele me disse:
"Pois, se tivesses tido 8.... eu mandava-te embora daqui... mas com 6.... Há colegas teus que estão à espera de outras notas para saberem se também precisão só desta cadeira p acabar o curso. Se eles falharem e tu fores o único nessa situação eu faço-te uma oral."
Estão a ver a perfídia do homem? Só me safo se outros todos se lixarem.....
Ora, como não consigo desejar mal aos outros só para meus próprio bem, fiquei feliz de saber que mais 4 se safaram. O problema agora era conseguir que o professor nos fizesse outro exame.
Lá corremos ao Presidente do Conselho Pedagórico da faculdade e ele lá convenceu o professor a fazer + 1 exame.
(Tenho de salientar que tudo o que se passou foi cruelmente apimentado de uma total filhice-da-puta pela parte do professor...)
Até pensámos que ia ser um exame dificílimo mas parece que perfídia do homem até tem umas folgas e o exame foi fácil.... mas não quero falar cedo demais porque ainda estou à espera do resultado...
Como acréscimo, o meu querido director da empresa lá da Roménia, cuja ligação acabou quando chumbei no exame, n me quer pagar. Diz que é um absurdo que eu esteja a pedir dinheiro antes de "ter dado alguma coisa à empresa".....isto faz algum sentido? Se fosse assim os pobres estagiários só recebiam ao fim de 6meses! E como n tenho contracto n posso fazer nada....
E tudo isto se passou ao longo de um longo mês e meio com muita ansiedade e stress pelo meio, e embora não tivesse faltado tempo, tenho andado um bocado em baixo com esta situação toda, e continuarei até ter tudo isto resolvido... a minha cabeça n me deixa pensar noutra coisa...
Enfim, encontro-me agora de partida para lá dos Balcãs p ver se vejo a miúda e, se passar no exame, arranjar um trabalhito.
Pelo Natal cá estarei, de resto...... se n for antes!
Abraço
Pois é, a vida dá umas voltas maradas e eu parece q entrei numa máquina de lavar roupa desde que fui para lá dos Cárpatos:
Resumindo, qual D.Sebastião regressado, fui trabalhar em condições tão más quanto as condições acordadas o permitiam (sendo a pior o facto de partilhar o quarto com simpáticos, mas não menos existentes, operários) e depressa percebi que todos estes elementos negativos (que sendo todos de menor importância, eram em número considerável) não eram compatíveis com uma vida socio-psicológica saudável.
Anexo a isto, o director daquilo lá me conseguiu convencer a assinar contracto só quando voltásse dps do exame, e eu como estava a ver que ficar ali não me cheirava muito bem concordei.
Ora, os problemas começam quando chumbo no exame, o último exame do curso.... 6!
O professor, cujos princípios vão contra a existência de uma época especial, misturando uma matéria fácil com uns critérios de correcção demoníacos, lá arranjou maneira de chumbar quase toda a gente.
Sendo esta a última cadeira para a conclusão do curso, pedí-lhe por todos os santinhos que me fizesse outro exame ou uma oral ao que ele me disse:
"Pois, se tivesses tido 8.... eu mandava-te embora daqui... mas com 6.... Há colegas teus que estão à espera de outras notas para saberem se também precisão só desta cadeira p acabar o curso. Se eles falharem e tu fores o único nessa situação eu faço-te uma oral."
Estão a ver a perfídia do homem? Só me safo se outros todos se lixarem.....
Ora, como não consigo desejar mal aos outros só para meus próprio bem, fiquei feliz de saber que mais 4 se safaram. O problema agora era conseguir que o professor nos fizesse outro exame.
Lá corremos ao Presidente do Conselho Pedagórico da faculdade e ele lá convenceu o professor a fazer + 1 exame.
(Tenho de salientar que tudo o que se passou foi cruelmente apimentado de uma total filhice-da-puta pela parte do professor...)
Até pensámos que ia ser um exame dificílimo mas parece que perfídia do homem até tem umas folgas e o exame foi fácil.... mas não quero falar cedo demais porque ainda estou à espera do resultado...
Como acréscimo, o meu querido director da empresa lá da Roménia, cuja ligação acabou quando chumbei no exame, n me quer pagar. Diz que é um absurdo que eu esteja a pedir dinheiro antes de "ter dado alguma coisa à empresa".....isto faz algum sentido? Se fosse assim os pobres estagiários só recebiam ao fim de 6meses! E como n tenho contracto n posso fazer nada....
E tudo isto se passou ao longo de um longo mês e meio com muita ansiedade e stress pelo meio, e embora não tivesse faltado tempo, tenho andado um bocado em baixo com esta situação toda, e continuarei até ter tudo isto resolvido... a minha cabeça n me deixa pensar noutra coisa...
Enfim, encontro-me agora de partida para lá dos Balcãs p ver se vejo a miúda e, se passar no exame, arranjar um trabalhito.
Pelo Natal cá estarei, de resto...... se n for antes!
Abraço
sábado, 12 de julho de 2008
"Milestone"
Bem, só para assinalar o facto de que o Projecto está feito e a nota está dada: 15.
Mas a felicidade de o ter acabado ainda não suplantou a desilusão do resultado final... chego-me a perguntar se valeu a pena matar tanto a cabeça ou se mais valia ter andado a coçá-los e acabar só com a maravilhosa nota de 10...
Só espero que isto seja o começo de algo melhor...
Mas a felicidade de o ter acabado ainda não suplantou a desilusão do resultado final... chego-me a perguntar se valeu a pena matar tanto a cabeça ou se mais valia ter andado a coçá-los e acabar só com a maravilhosa nota de 10...
Só espero que isto seja o começo de algo melhor...
terça-feira, 24 de junho de 2008
MENTALIDADE SUSTENTÁVEL
Sustentável, conceito que adjectiva algo que atende às necessidades presentes sem comprometer as necessidades futuras.
Mais trovoadas cerebrais de uma mente irrequieta:
Manifesto
Objectivo de uma vida: contribuir p o bem e harmonia globais, praticando o bem.
Além das consequências benéficas directas dessa prática, praticar o bem inspira todos os que tenha sido visados ou até apenas presenciado esse acto.
As pessoas são um espelho das suas experiências e vivências. Quanto mais positivas forem essas interacções, melhor a essência dos actos destas.
Isto criará uma reação em cadeia, já que o resultado do acto é superior ao que nele foi investido.
Só assim nascerá, finalmente, uma CIVILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL.
Neste momento existem escassas fontes positivas e demasiados factores de atenuação, que impedem a criação da reacção em cadeia, sendo os mais críticos a constante má orientação exercido primariamente pela religião e mais recentemente pela política, com o intúito de beneficiar não o bem e harmonia comuns mas o bem exclusivamente financeiro de muito poucos, os quais nunca conhecerão a harmonia de viverem sem medo.
Descomplicação
A ideia de praticar acções exclusivamente benéficas é assim um conceito tão descabido? As pessoas estão tão habituadas a agir apenas em prol delas próprias que nem têm tempo para perceber os benefícios que daí provêm, só porque os mesmos não se manifestam a curto prazo...
Desambiguação
Isto não mais uma mobilização tipo ficheiro powerpoint em cadeia.
Isto é só a transmissão gratuíta de informação óbvia que ninguém parece saber...
Pensa, vais ver que não doí nada.
Mais trovoadas cerebrais de uma mente irrequieta:
Manifesto
Objectivo de uma vida: contribuir p o bem e harmonia globais, praticando o bem.
Além das consequências benéficas directas dessa prática, praticar o bem inspira todos os que tenha sido visados ou até apenas presenciado esse acto.
As pessoas são um espelho das suas experiências e vivências. Quanto mais positivas forem essas interacções, melhor a essência dos actos destas.
Isto criará uma reação em cadeia, já que o resultado do acto é superior ao que nele foi investido.
Só assim nascerá, finalmente, uma CIVILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL.
Neste momento existem escassas fontes positivas e demasiados factores de atenuação, que impedem a criação da reacção em cadeia, sendo os mais críticos a constante má orientação exercido primariamente pela religião e mais recentemente pela política, com o intúito de beneficiar não o bem e harmonia comuns mas o bem exclusivamente financeiro de muito poucos, os quais nunca conhecerão a harmonia de viverem sem medo.
Descomplicação
A ideia de praticar acções exclusivamente benéficas é assim um conceito tão descabido? As pessoas estão tão habituadas a agir apenas em prol delas próprias que nem têm tempo para perceber os benefícios que daí provêm, só porque os mesmos não se manifestam a curto prazo...
Desambiguação
Isto não mais uma mobilização tipo ficheiro powerpoint em cadeia.
Isto é só a transmissão gratuíta de informação óbvia que ninguém parece saber...
Pensa, vais ver que não doí nada.
segunda-feira, 17 de março de 2008
Filosofia a pastel!
Bem, como blog de cariz pseudo-filosófico que é este (com ligeira propensão ao narcisismo) não se podia deixar de abordar um questão que se levanta desde os mais remotos tempos desde os quais o Homem se começou a questionar... sobre culinária.
Pois é, a questão em mão, abordada com bastante frequência e elevada eloquência em muitas teses nos últimos... dias, é a mais-ou-menos velha questão da Filhós e do Coscorão.
Ora, rezam as crónicas, que a questão foi levantada durante uma das muitas e comuns tertúlias dedicadas ao nobre acto da filosofia aplicada... à culinária tradicional portuguesa, tidas recorrentemente, em qualquer lado que sirvam cerveja na margem norte... do Sado.
Embora seja uma questão amplamente debatida no seio das mais variadas comunidades pensadoras, os protagonistas desta disputa intelectual são parte integrante e in(dis)sociavél do mesmo grupo de pensadores contemporâneos denomidado "o Povo".
A representar o lado charroco temos a Inês, fundadora da comunidade e lutadora incansável pelos direitos à luminosidade em palco, defende a ideia, considerada por muitos reformista e até perigosa, de que as filhós são espalmadas e esticadas sobre o comprido enquanto os coscorões são redondos e fofos.
No outro canto temos o representante do resto do mundo, André, humilde tentáculo com propensão à ascenção à nobreza da comunidade por via matrimonial e mais-ou-menos acérrimo defensor dos direitos do bacalhau com natas, apresenta a ideia, tida com conservadora e tradicionalista, de que os coscorões são os espalmados (e de preferência crocantes) e que as filhós são as redondinhas e fofas.
Toda a comunidade pensadora se mantém suspensa na expectativa em relação ao desfecho deste embate de titãs, do qual sairá não só muitas outras questões relevantes para o futuro da nossa sociedade enquanto civilização desenvolvida, mas também uma clara vitória do André, já que a questão é por demais óbvia e eu sou o mais parcial possível.
Na próxima viagem gastro-filosófica abordaremos a lógica da BATATA. Até lá.
Pois é, a questão em mão, abordada com bastante frequência e elevada eloquência em muitas teses nos últimos... dias, é a mais-ou-menos velha questão da Filhós e do Coscorão.
Ora, rezam as crónicas, que a questão foi levantada durante uma das muitas e comuns tertúlias dedicadas ao nobre acto da filosofia aplicada... à culinária tradicional portuguesa, tidas recorrentemente, em qualquer lado que sirvam cerveja na margem norte... do Sado.
Embora seja uma questão amplamente debatida no seio das mais variadas comunidades pensadoras, os protagonistas desta disputa intelectual são parte integrante e in(dis)sociavél do mesmo grupo de pensadores contemporâneos denomidado "o Povo".
A representar o lado charroco temos a Inês, fundadora da comunidade e lutadora incansável pelos direitos à luminosidade em palco, defende a ideia, considerada por muitos reformista e até perigosa, de que as filhós são espalmadas e esticadas sobre o comprido enquanto os coscorões são redondos e fofos.
No outro canto temos o representante do resto do mundo, André, humilde tentáculo com propensão à ascenção à nobreza da comunidade por via matrimonial e mais-ou-menos acérrimo defensor dos direitos do bacalhau com natas, apresenta a ideia, tida com conservadora e tradicionalista, de que os coscorões são os espalmados (e de preferência crocantes) e que as filhós são as redondinhas e fofas.
Toda a comunidade pensadora se mantém suspensa na expectativa em relação ao desfecho deste embate de titãs, do qual sairá não só muitas outras questões relevantes para o futuro da nossa sociedade enquanto civilização desenvolvida, mas também uma clara vitória do André, já que a questão é por demais óbvia e eu sou o mais parcial possível.
Na próxima viagem gastro-filosófica abordaremos a lógica da BATATA. Até lá.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Zeitgeist, The Movie 2007
Pois é, as aulas acabaram, as cadeiras tão (quase) feitas e para tirar um bocadinho do mofo deste blog venho aqui deixar-vos uma prendinha da conspiração:
Zeitgeist
podem ver c legendas em português e podem sacar (legalmente, pra variar) por BitTorrent
Ficam aqui tb c o site correspondente do IMDb
A minha visão sobre as coisas: é mais fácil ignorar tudo o q se passa à nossa volta? É. Pode tudo isto ser a mais pura das especulações? Pode. No entanto há coisas que damos por verdadeiras com menos coincidências q tudo isto. É demasiado intrincado p ser apenas uma imaginação fértil e se os "comos" são dúbios ou inexistentes, os "porquês" esses são bem razoáveis.
Numa palavra: (muito) PROVÁVEL.
Vivemos num mundo de valores e princípios que estão longe dos valores e princípios de muitas outras pessoas com muito + poder que nós. Manipulação e engano das massas é uma realidade, seja em pequena escala seja em grande. Subtileza e desinformação são as palavras chave.
Excertos:
Zeitgeist
podem ver c legendas em português e podem sacar (legalmente, pra variar) por BitTorrent
Ficam aqui tb c o site correspondente do IMDb
A minha visão sobre as coisas: é mais fácil ignorar tudo o q se passa à nossa volta? É. Pode tudo isto ser a mais pura das especulações? Pode. No entanto há coisas que damos por verdadeiras com menos coincidências q tudo isto. É demasiado intrincado p ser apenas uma imaginação fértil e se os "comos" são dúbios ou inexistentes, os "porquês" esses são bem razoáveis.
Numa palavra: (muito) PROVÁVEL.
Vivemos num mundo de valores e princípios que estão longe dos valores e princípios de muitas outras pessoas com muito + poder que nós. Manipulação e engano das massas é uma realidade, seja em pequena escala seja em grande. Subtileza e desinformação são as palavras chave.
Excertos:
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